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terça-feira, 22 de junho de 2010

you're like a drug to me



“Essas alegrias violentas sempre tem fins violentos,falecendo no triunfo,como fogo e pólvora,que num beijo se consomem.” Embora todo mundo queira a felicidade rápido,queira só momentos de alegrias,todo mundo também sabe que quando temos isso tão rápido,elas também se vão muito rápido,ás vezes dilacerando sua alma,seu coração e os sentimentos bons que você tinha. Inevitável. Incurável,algumas vezes. Não que isso aconteça todo dia,mas quando acontece e você sabe que no final tudo pode – e vai - acabar? Fugir? Se esconder? Fingir que não aconteceu? Todas parecem ser uma boa opção quando não se está completamente envolvida...E quando esse sentimento te envolveu,e por mais que você queira,ele fica abraçado com você? O pior mesmo é quando você QUER que ele esteja ali,é como um vício: todos sabem que ele faz mal,mas não conseguem deixá-lo até que a primeira overdose apareça,e seu corpo comece a perder tudo que ganhou. Envolvida. Angustiada. Viciada. Se a vida pede pra que nós aproveitemos cada sentimento,cada momento,então é como se ela decretasse que um dia todos vão passar por isso,coisas boas,que fazem seu olho brilhar só de pensar;coisas ruins,que te fazem tremer e dá vontade de gritar. Mas como diria os otimistas “No final tudo acaba bem,se não está bem é porque ainda não acabou” :*

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